Muitas invenções revolucionaram o mundo nos mais diversos setores da sociedade. Desde os mais remotos tempos até a recente evolução da Internet, são muitos os inventos que transformaram a vida das pessoas e dos negócios. Desde os avanços da medicina até os mais contemporâneos meios de comunicação, os processos de mudança tem marcado presença no mundo. Somos cercados de diferentes invenções e nem sempre conhecemos as histórias registradas em cada invento. É muito interessante descobrir as informações das muitas criações relatadas no Livro 1001 Invenções que mudaram o mundo.
O livro apresenta 1001 invenções divididas por 8 ciclos: O mundo antigo; De Roma à revolução; A era industrial; A era dos grandes impérios; O nascimento da era moderna; Guerra e paz; Globalização e a Era da Internet. Nas invenções citadas no capítulo O nascimento da era moderna, o turbocompressor é uma das citações do período. Muitos chamam de turbina essa formidável peça inventada pelo engenheiro suíço Alfred Buchi em 1905. O turbo já é secular e sua presença é cada vez mais marcante nos motores de diversos veículos e máquinas.
Há muitas curiosidades de invenções descritas no livro. Aproveito para indicar a leitura que é uma enriquecedora maneira de turbinar nosso conhecimento. Encontrar o turbocompressor foi uma das descobertas que compartilho neste post:
Turbocompressor (1905)
Página 536-Capítulo O nascimento da era moderna – Livro 1001 Invenções que mudaram o mundo/editor geral Jack Challoner – Sextante, 2010:
Buchi recupera a energia desperdiçada para tornar os motores mais eficientes
O turbocompressor é similar ao supercompressor, só que, em vez de empurrar mecanicamente o ar adicional para dentro do motor, o escapamento aciona uma turbina que cumpre essa função. O engenheiro suíço Alfred Buchi (1879-1959) percebeu que uma turbina que reutilizasse o escapamento do motor poderia recuperar a energia perdida, tornando o ciclo da combustão mais eficiente.
O turbocompressor se combina perfeitamente com o motor diesel porque este não tem afogador para deter o fluxo de ar para a turbina. Sua primeira aplicação comercial se deu em dois navios alemães de passageiros, que com ele aumentaram a potência dos motores de 1.750 para 2.500 cavalos de força.
Porém, adaptar os turbocompressores para automóveis tem sido um pouco mais difícil. Como é o ar quente da combustão que move a turbina, o material de que ele é feita deve ser capaz de suportar temperaturas de até 1.000°C. É isto que tem mantido o turbocompressor fora do mercado automobilístico. Recentemente os fabricantes vêm usando tecnologia de foguetes espaciais para tentar melhorar os materiais. Como os foguetes suportam temperaturas muito além dos 1.000°C, a esperança é poder reduzi-los a ponto de se tornar uma opção viável para o automóvel.
Projetos em discussão para o automóvel do futuro, como os carros híbridos e os movidos a células combustíveis, poderiam se beneficiar da incorporação dos turbocompressores. Com seu desenho verde, capaz de poupar um terço da energia do motor que seria normalmente perdida, o turbocompressor parece que veio para ficar.
A finalidade do turbocompressor é aumentar a quantidade de ar do motor para gerar mais potência.
Página 536-Capítulo O nascimento da era moderna – Livro 1001 Invenções que mudaram o mundo/editor geral Jack Challoner – Sextante, 2010:
Buchi recupera a energia desperdiçada para tornar os motores mais eficientes
O turbocompressor é similar ao supercompressor, só que, em vez de empurrar mecanicamente o ar adicional para dentro do motor, o escapamento aciona uma turbina que cumpre essa função. O engenheiro suíço Alfred Buchi (1879-1959) percebeu que uma turbina que reutilizasse o escapamento do motor poderia recuperar a energia perdida, tornando o ciclo da combustão mais eficiente.
O turbocompressor se combina perfeitamente com o motor diesel porque este não tem afogador para deter o fluxo de ar para a turbina. Sua primeira aplicação comercial se deu em dois navios alemães de passageiros, que com ele aumentaram a potência dos motores de 1.750 para 2.500 cavalos de força.
Porém, adaptar os turbocompressores para automóveis tem sido um pouco mais difícil. Como é o ar quente da combustão que move a turbina, o material de que ele é feita deve ser capaz de suportar temperaturas de até 1.000°C. É isto que tem mantido o turbocompressor fora do mercado automobilístico. Recentemente os fabricantes vêm usando tecnologia de foguetes espaciais para tentar melhorar os materiais. Como os foguetes suportam temperaturas muito além dos 1.000°C, a esperança é poder reduzi-los a ponto de se tornar uma opção viável para o automóvel.
Projetos em discussão para o automóvel do futuro, como os carros híbridos e os movidos a células combustíveis, poderiam se beneficiar da incorporação dos turbocompressores. Com seu desenho verde, capaz de poupar um terço da energia do motor que seria normalmente perdida, o turbocompressor parece que veio para ficar.
A finalidade do turbocompressor é aumentar a quantidade de ar do motor para gerar mais potência.
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