Em todo modelo de turboalimentador há uma informação semelhante que é o identificador, uma plaqueta com os códigos, geralmente com o OE, PN, modelo e série da peça. É variável entre 3 e 5 linhas de acordo com o fabricante. É a principal referência do turbo, ou, como citou ontem um cliente, é a certidão de nascimento da peça. Os dados da plaqueta da turbina são a referência fundamental para ter em mãos na hora de consultar. É uma das formas de identificar, não a única.
Outra maneira de comprar o turbo correto é pela aplicação. Exemplo, preciso da turbina do caminhão Ford Cargo 815E motor Cummins, ou, necessito do turbo da picape Toyota Hilux motor 3.0. Da linha automotiva, ultimamente temos tido muitas consultas sobre a turbina do Tiguan 2.0 TSI. Há casos em que, dependendo da aplicação, se o turbo já passou por retificas, a plaqueta pode ter perdido ou ter os dados apagados por jateamento e pintura. Para confirmar com exatidão o modelo correto, o envio das fotos da turbina é outra alternativa certeira.
Recapitulando os três passos:
1- dados técnicos da turbina constante na plaqueta do turbo (na maioria dos casos fixadas na parte frontal do turbocompressor);
2- Pela aplicação do veículo ou equipamento com dados do motor;
3- Através das imagens da turbina para averiguar a configuração.
Muitos clientes informam as três alternativas acima, especialmente, os de cidades distantes para certificar de que estão comprando o turbo correto. A identificação é importante para receber a turbina certa para que o motor volte a funcionar com desempenho turbo.
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